Suicídio - o vazio interior e um grito da alma
- josieli weiand

- 8 de set.
- 2 min de leitura
Quando recebemos a notícia de alguém que tirou a própria vida, a primeira pergunta que vem à nossa mente é POR QUÊ? O que leva uma pessoa a atentar contra à sua própria vida? Ficamos sem respostas, porque responder a isso não é tarefa fácil.

Precisamos considerar que a vida é um presente que recebemos de Deus, temos aqui um tempo e infinitas oportunidades para aprender, ensinar e viver. A Palavra de Deus nos orienta no Salmo 90:12 que precisamos aprender a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos coração sábio diante de Deus. Quando compreendemos e permitimos o Autor da vida nos conduzir e fazer parte da jornada, desfrutamos da sua plenitude e cumprimos propósito.
Quando isso não acontece a vida perde o sabor, perde o sentido, significado e passa a desencadear uma sequência de pensamentos, atitudes negativas, depressivas e muitas vezes suicidas com o intuito de resolver problemas.
Esse vazio interior, a falta de sentido, a insatisfação persistente, a expectativa não alcançada diante da realidade vivida, vai levando a uma série de dúvidas e questionamentos sobre a própria existência.
Em ritmo cada vez mais acelerado, de nossos dias, unido as distrações e recortes da vida moderna, se instala o caos. Os pensamentos começam a fazer seus “ninhos” e dominar a vida como um todo, pois é na mente que tudo acontece, a mente é o maior campo de batalha.
Por isso é importante parar, dedicar um tempo para refletir e buscar estratégias como um ato de amor e coragem.
Eclesiastes diz que Deus fez tudo no seu devido tempo e colocou a eternidade no coração do homem, ou seja, Deus nos criou e quer fazer morada em nossos corações. Precisamos nos permitir a viver em novidade de vida.
Renovar a mente, para experimentar a boa perfeita, agradável vontade de Deus é o caminho, quebrar as fortalezas e crenças que paralisam e roubam o precioso tempo chamado vida.
Meu convite é que você querido leitor deseje reaprender a viver de outra forma, como um processo de resiliência, devo me permitir a desenvolver um estilo de vida com Deus.
Josi Weiand, coach




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